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terça-feira, 23 de julho de 2013

Joaquim Barboza:A indelicadeza não pode fazer parte litúrgica do cargo


A liturgia do cargo requer mais do que politicagem ou deselegância, requer compromisso e seriedade com aqueles que representam a maioria, mesmo que o momento atual não seja o favorável.

A atitude do Presidente do Supremo Tribunal Federal  - STF, demonstrou a inquietude, a irritação existente entre  os poderes da República. O cargo público é impessoal, naõ pode transcender assuntos pessoais ou políticas.


O respeito deve sempre prevalecer e ser o direcionador, para que a harmonia tão preconizada na Constituição Federal, seja prevalacida. 

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