A
um mês do início da Copa do Mundo, a presidente Dilma Rousseff (PT) disse,
nesta terça-feira (13), que será garantido o direito de quem quiser se
manifestar durante o torneio – desde que os atos ocorram de forma pacífica, sem
prejudicar o campeonato.
Na
avaliação da petista, a realização do torneio no Brasil terá “pleno êxito”. “O
Brasil é um país democrático. Se as pessoas quiserem protestar, podem,
perfeitamente, mas democracia não significa vandalismo nem, tampouco, prejuízo
para o conjunto da população”, afirmou, em entrevista coletiva a jornalistas em
Jati, no Ceará, onde vistoriou obra da integração do Rio São Francisco e se
reuniu com empresários. “Vamos garantir a segurança. A conjunção de forças como
as Forças Armadas, a Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, as polícias
militares, a Força Nacional de Segurança, tudo isso vai assegurar que seja
feita pacificamente. Quem quiser manifestar, pode, mas quem quiser manifestar
não pode prejudicar a Copa”, ratificou.
Apesar
do discurso em favor do direito às manifestações, Dilma argumentou que os
brasileiros “sempre foram bem recebidos” em outros países que sediaram o
campeonato de futebol e, agora, será o momento de “retribuir o tratamento”.
“Somos um povo muito generoso. Vamos receber e tratar bem todos que vieram aqui
comemorar. Acho que essa é uma postura necessária, e vai ser um critério para
ver como o país é capaz de receber bem, de garantir uma festa desta proporção”,
avaliou.
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