Os advogados de defesa do vereador Marco Prisco
(PSDB) pediram ao Supremo Tribunal Federal (STF) que, caso não seja concedido o
Habeas Corpus, ao menos a Corte permita que ele cumpra a pena em prisão
domiciliar. Detido por sua participação na greve da Polícia Militar em 2012, o
tucano sentiu dores no peito no último sábado (3) após ser acusado de ter
informado aos policiais sobre uma suposta tentativa de fuga.
De acordo com os advogados, Prisco continua
internado no Hospital Regional da Asa Norte, em Brasília, desde então. “Ele
está bastante depressivo. Está com dores no corpo, no peito, e foi medicado.
Esperamos que ele possa ter o apoio da família nesse momento”, disse ao Bahia
Notícias o advogado Vivaldo Amaral. O defensor deve ir à Brasília para
conversar com o ministro Ricardo Lewandowski, relator do caso. Desde o último dia
18, o vereador está custodiado no Complexo Penitenciário da Papuda em prisão
preventiva com prazo de 90 dias, devido à ação penal ajuizada pelo Ministério
Público Federal.
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