Por Samuel Celestino - Bahia Notícias
O vandalismo
que acompanha, com fúria destruidora, as manifestações pacíficas que ocorrem no
Rio e São Paulo, comandada por um grupo que se denominou de black bloc
extrapolou todos os limites da cidadania e vai às ruas para se manifestar com
promovendo a destruição do bem público e privado e para estabelecer confrontos
com a Polícia Militar.
Os vândalos
foram além do imaginado e, agora, se tornaram alvos da polícia militar, depois
do espancamento de um coronel comandante da PM que quase o leva à morte.
Como não é
possível aceitar procedimentos destruidores, a partir de agora a ordem da
polícia é a repressão, prisão, custe o que custar, para por um fim na baderna
gratuita infiltrada. A determinação é para alijar os mascarados, encapuzados,
lá o que sejam, e permitir as manifestações ordeiras e democráticas, como são
os movimentos reivindicatórios.
Os black
bloc não reivindicam, coisa alguma, apenas promovem a destruição. Aqui na
Bahia, os encapuzados não se constituíram em grupo. Os manifestantes protestam
fechando avenidas e colocando barreiras para impedir o tráfego, o que também
não é aceitável porque vai de encontro aos direitos constitucionais da
cidadania.
Como no Rio
e em São Paulo volta e meia surgem os vândalos, é de se esperar, em razão do
extremismo que este agrupamento se avocou, que haja uma repressão à altura.
Quem não reivindica nada, a não ser a violência, não tem direito à proteção
cidadã, nem, tampouco, legislação que acolha direitos inexistentes.
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